Em 2014, o mercado europeu ficou aberto a importações de #yacon.
A Alara, foi a primeira empresa a receber a aprovação da Autoridade Europeia de Segurança Alimentar (EFSA) para o uso do #yacon como alimento, recorrendo ao xarope e pó, importado principalmente do Perú.
Só para a Alemanha, o Perú em 2016, exportou 7 toneladas e para o Reino Unido 9 toneladas.
A Europa não é um produtor de yacon, mas alguns países estão a experimentar a produção. A República Checa é um dos principais produtores de yacon na Europa. No entanto, a produção é principalmente experimental e as quantidades de produção são insignificantes até ao momento.
O Yacon é um produto de nicho interessante para o crescente grupo de consumidores diabéticos na Europa. O seu baixo índice glicêmico (IG) e o nível de frutooligossacarídeos (FOS) tornam-no um produto atractivo.
Um IG baixo indica que leva mais tempo para o corpo processar o açúcar e que os níveis de açúcar no sangue aumentam lentamente.
Além disso, de acordo com uma nova e importante alegação de saúde, os fabricantes de alimentos que usem o FOS nos seus produtos, podem fazer alegações de saúde, como "estabilizar a glicemia" ou "regula a glicose no sangue".
Em 2015, 9% da população europeia era diabética. Espera-se que este grupo cresça nos próximos anos para 11% do total da população europeia em 2040.
Segundo a Federação Internacional de Diabetes (IDF), espera-se que os países referidos na imagem, tenham as maiores populações diabéticas na Europa, pelo menos até 2030.